O FOFOQUEIRO

No “beco” da fuxicagem
Existem
fraquezas assistidas
Existem
boatos guardados
Para
agravar às feridas
Manchando
a imagem do justo:
Na
existência da vida!
Existem
“pobrezas” humanas
Daqueles
que se limitam
Virando
“restos” de almas
Achando-se
que são artistas
Mas,
a única coisa que existe:
É
uma miragem na vista!
Alucina-se
com o vazio
De
uma aparência ilusória
Fazendo
recado de bôbo
Querendo
mudar a história
No
entanto, no final:
Seu
fracasso é sua glória!
Não
se contém no limite
Achando
que o espaço é seu
Se
Vangloria na dúvida
Na
pele de um Fariseu
Trazendo
como escudo:
A
sina de um São Ateu!
Na
sua “ação” fuxicante
Obre-ia
as “artes” maldosas
Expurgando
do convívio
Os belos
ramos de rosa
Brotando
do seu “trabalho”:
O
despiciendo da obra!
Não
há regras hierárquicas
Que
lhe molde no limite
Querendo
sempre mostrar
Ao
público que lhe assiste
A fuxicagem
sebosa
Da
sua maldosa “grife”!
Patos, 02/01/2015
Anchieta Guerra

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