O CHEFE: "MÃOZINHA" SEXUAL

Eu sei que existem às leis Para punir o infrator Mas, aqui nessa aldeia Só precisa ser Doutor Para alisar as funcionárias E, lhes chamar de Amor! Nos quatros recantos da sede O assédio é focado Ficando cada Amélia, oprimida Com um semblante acuado Não podendo chamar o chefe De um sujeito safado! O constrangimento é notório Por ser um costume frequente Expondo as “pobres” senhoras Ao desejo que sente Não importando pra ele Se esse ato é descente! O pior de tudo isso É a revolta contida Que marca essas mulheres Pro resto de suas vidas Por se sentirem forçadas A esconder tais feridas! Espero que haja um dia Uma reação natural Por parte dessas mulheres Para combater o tal Que vive lhes assediando dizendo que é normal! Por isso, minhas colegas Não deixem às coisas passar Denuncie esse canalha! Para ele se emendar E...