SE LIBERTE, CANTE UMA CANÇÃO!
Nunca me considerarei um fracassado, mas, um perseguido pela política e pela politicagem!
Esse desabafo, sem dúvida, demonstra que muitos talentos,
seja no ofício das obrigações, seja na capacidade intelectual ou técnica de
operacionalidade, que sabem dirimir meios convincentes, para equalizar
problemas inerentes à sua alçada, não são aproveitados, sendo, no entanto, muitos
deles, escanteados, ou
simplesmente, ignorados, por não preencherem a “ficha de filiação”, de
determinada facção político-partidária!
Obviamente, que é no setor público, precisamente, nas
repartições públicas, onde os barnabés burocráticos, que deveriam prestarem um bom serviço
à população, por ser seus deveres suas obrigações,não o fazem!
De modo que, o despreparo e a falta de conhecimentos específicos, no ofício da função que exercem, deixa a desejar. Uma vez que, é um fator essencial
para uma boa prestação de serviço, ao povo que os procura!
Dai, fica meu lamento e minha indignação: Quando será que
os políticos e os politiqueiros demagogos e hipócritas, serão ceifados pelo
povo, com a arma que ainda possuem. Ou seja, o voto!
Já está na hora de vocês, que vivem sob esse jugo escravocrata,
darem seu grito de liberdade, e cantar a canção da libertação contra essa tirania e esse descaso, com a eloquência que o nosso grande
e ilustre Paraibano: Geraldo Vandré, invocou na musica:
“Para na dizer que não falei das flores”
Caminhando
e cantando
E
seguindo a cançãoSomos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Vem,
vamos embora
Que
esperar não é saberQuem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Pelos campos há fome
Em grandes plantações
Pelas ruas marchando
Indecisos cordões
Ainda fazem da flor
Seu mais forte refrão
E acreditam nas flores
Vencendo o canhão
Vem,
vamos embora
Que
esperar não é saberQuem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Há soldados armados
Amados ou não
Quase todos perdidos
De armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam
Uma antiga lição:
De morrer pela pátria
E viver sem razão
Vem,
vamos embora
Que
esperar não é saberQuem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Nas
escolas, nas ruas
Campos,
construçõesSomos todos soldados
Armados ou não
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Os
amores na mente
As
flores no chãoA certeza na frente
A história na mão
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Aprendendo e ensinando
Uma nova lição
Vem,
vamos embora
Que
esperar não é saberQuem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Patos,07 Setembro de 2013.
Anchieta Guerra.
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