NÃO, AO ACASO!












Vou andando ao infinito
Na mira de uma paz
Não sei se chego lá, a tempo
Mas, desistir vou jamais
O que eu quero nesta vida
É amor, sossego e paz

O homem quando padece
Se humilha e cai ao chão
Vira uma espécie de lixo
Não vale nenhum tostão
Se entrega ao desprezo
E vive na contramão

Meu objetivo em vida
É superar a fraqueza
Resistir a toda hora
Contra o risco da moleza
Se imbuir de razões firmes
Para galgar à grandeza!

Não me entrego ao acaso
Para não virar vitrine
Peço a Deus que me ilumine
Nas minhas jornadas compridas
Sigo firme e forte lutando
Para sarar as Feridas!

Um ser humano labuta
Com intuito de vencer
Lutando com unhas e dentes!
Para na vida merecer
Um espaço sólido e firme
Quando ele envelhecer!

Aqui fica o meu recado:
Preste muita atenção
O que você prega agora
Lhe servirá de lição
Pra  na sua maturidade
Usufruir com razão!

Patos, 06/08/2013.
Anchieta Guerra.

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