AS ESPERANÇAS DIVERGENS
AS ESPERANÇAS DIVERGENS
“A esperança é a última que
morre” Essa frase, usada por muitas pessoas no dia a dia, é um alento para que
não percamos às esperanças nos momentos mais difíceis de nossas vidas.
Contudo, há momentos em que a realidade é “cruel”, não dando a menor chance à
esperança.
Há momentos em que o otimismo
dá lugar ao pessimismo, fazendo com que percamos às esperanças, naquilo que
ansiávamos êxitos.
Cada pessoa agi de forma diferente
quando se trata de questões pessoais. O
ser humano é “moldado” pela educação que recebe, pela formação recebida dos
pais, pelo meio em que convive, e, pela própria condição financeira e social que
desfruta.
Assim, o alento invocado por
uma pessoa de condições sociais inferior ( POBRE ), pode ser diferente de uma
outra pessoa que vive nas castas sociais mais elevadas ( RICO ), não significando
porem, que ambas, possam padecerem de
uma mesma situação, dependendo de qual seja o caso. Por exemplo: casos de
doença, casos de morte e outros.
Na verdade, há uma
complexidade muita grande sobre esta questão, sobre esse tema. A extensão da matéria
levaria muitas páginas se quiséssemos
estender e se aprofundar mais na questão.
Deixo, portanto, a mercê de vocês: a análise, opinião, reflexão e critica, leitor, pois essa é nossa visão parcial do tema discorrido, o que, com certeza, servirá de discusão e embasamento posteriormente, dentro de uma psicologia sociológica.
Patos, 22/07/2012
Anchieta Guerra