Princípios a fins
Teorias e conceitos são no meu entender, os vetores que se direcionam para o conhecimento prático. No entanto, é fator primordial, que o principiante tenha uma postura de principiante, ou seja, atente para todos os detalhes, por insignificante que se apresente, pois, na prática, aquele detalhe será importante na eficácia do futuro trabalho desenvolvido.
Estou teorizado a esse respeito, com a intenção de que esse ensinamento, sirva como parâmetro de sucesso, nas praticas diárias dos serviços prestados a outrem. De modo que, para se fazer uma boa equipe é fundamental que se tenha um conhecimento teórico e prático, alem de ter que possuir uma capacidade de liderança nata, bem como, um espírito de coleguismo consensual, procurando, entender como um todo, os problemas surgidos no dia a dia, dentro dessa equipe.
Desta feita, me lanço a uma análise de um caso concreto reinante aqui na minha empresa. Recentemente, quando das “indicações políticas” para os cargos públicos, ficamos na expectativa de que os cargos das chefias da CAGEPA, no Regional das Espinharas, fossem assumidos por técnicos das áreas afins, no entanto, não houve um critério nesse sentido, sendo indicado para titular da pasta de gerente, um político, que por sua vez, indicou para formação de sua equipe algumas pessoas, sem a mínima qualificação para tanto.
Desse modo, a empresa passa a ter uma sobrevida e não uma eficiência, ou seja, ela arremedia quando deveria, efetivamente, sanar os contratempos. Mas, como o que predomina é, sem duvidada, o espírito de apadrinhamento político e as benesses ocultas. Só fico a lamentar.
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