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Mostrando postagens de fevereiro, 2015

UM RIO QUE AGONIZA!

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Nas margens daquele rio Os abutres fazem à festa Disputam com veemência Toda carniça em oferta Fazendo grande algazarra Sem limite e sem aresta! Todo dia tem banquete No leito da vida morta Tem os fetos de abortos Tem ossada e muita bosta Tem remanso de água podre E, muitas fuçadas de porca! Tem vida que se debate Na convalescência doente Sofrendo em consequência Da “morte” do ambiente Que culmina sem receio Com as vidas existentes! Há pedidos de socorro Em toda área sofrida Querendo manter a espécie Na sobrevivência da vida Há um grito de clamor Para salvar suas vidas! Nesse berço secular Foi-se embora à “riqueza” Que se fazia presente Na nascente da beleza Fluindo das águas puras Às crias da Natureza! Num “rascunho” do passado Viam-se os peixes a nadar Via-se em todo seu curso A correnteza ostentar: A exuberância das águas Tomando o r...