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Mostrando postagens de dezembro, 2013

FILHOS DA CRIAÇÃO

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Cada qual carrega em vida Aquilo que lhe é inerente Trazido da sua estrada Num limiar condizente Filtrando no filtro da vida Um resumo em sua mente!   Nós todos somos viventes Surgidos do pó ou da célula Transformados pelo cosmo Com nascimento na terra Trazendo na nossa bagagem Aquela herança eterna!   Somos filhos do planeta Na sua origem primária Nosso corpo é composto Quase todo pela água Virando uma metamorfose Num caminho que deságua!   Sentindo-se como um cristal Que ofusca a luz do sol Caminhando em linhas retas Nas curvas de um caracol Vai tocando a sua vida Com a nota em mi maior!   O universo assim nos fez Para brilhar como à luz Ser humano e não proveta Para um fim que nos conduz Brotando de uma semente Onde Deus é nossa luz!   Mesclando tudo que disse Vai surgindo uma visão Que relampeja lá na mente O dever da obrigação Mantendo nossa espécie Em louvor à “Criação”...

A DUALIDADE DE UM TIRANO: A MISSA E O EXTERMÍNIO DOS GATOS

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        Um tirano quando agi, agi de forma brutal, não escolhe a quem ferir, ferindo também animal, é uma espécie de diabo, dirimido pelo mal!   É uma tirania maldita, que ofende sem parar, é uma coisa maléfica, querendo impressionar, usando como disfarce: o poder que o cão lhe dar!   Ele prega a humildade, com o disfarce na voz, querendo com isso agora, enganar a todos nós, mas, sem que ele perceba, há um sotaque na voz!   A voz sai meio turva, pois ela representa o mal, e a prova maior disso, é o decreto final, quando ele determina, o fim do pobre animal!   O animal a quem me refiro, é o irracional, que por atos desse tirano, terá um triste final, pois será envenenando, depois da missa campal!   Já se sabe o último dia, da vida de cada um, pois o grande “poderoso,” decretou o 31, o fim da vida dos gatos, devendo não sobrar nenhum!   Patos, 26/12/2013. Anchieta Guerra

O CHEFE: "MÃOZINHA" SEXUAL

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            Eu sei que existem às leis Para punir o infrator Mas, aqui nessa aldeia Só precisa ser Doutor Para alisar as funcionárias E, lhes chamar de Amor!   Nos quatros recantos da sede O assédio é focado Ficando cada Amélia, oprimida Com um semblante acuado Não podendo chamar o chefe De um sujeito safado!   O constrangimento é notório Por ser um costume frequente Expondo as “pobres” senhoras Ao desejo que sente Não importando pra ele Se esse ato é descente!   O pior de tudo isso É a revolta contida Que marca essas mulheres Pro resto de suas vidas Por se sentirem forçadas A esconder tais feridas!   Espero que haja um dia Uma reação natural Por parte dessas mulheres Para combater o tal Que vive lhes assediando dizendo que é normal!   Por isso, minhas colegas Não deixem às coisas passar Denuncie esse canalha! Para ele se emendar E...

AS DUAS "FACES" DA VOZ

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Na sonorização da voz, ressoa a poesia, ressoa, com melódicos cantos, o valor da primazia, encantando aos pássaros, em louvor da melodia!   Essa voz é feminina, de uma menina pureza, coberta de alegria, de sensualidade e riqueza, nos bons moldes sutis, expressos na natureza!   Por outro lado, também, tem a expressão sem encanto, que “tortura” com ruído, os aprazíveis recantos, poluindo a atmosfera, com o som dos desencontros!    Em um eco desalinho, ressoa um som “falador”, expressando a melancolia, em um gemido de dor, se distanciando aos poucos, do ouvido sofredor!   Nessa temática confusa, se divergem os valores, divergindo em compasso, todos os espinhos das flores, para com isso filtrar: O amor dos desamores! Patos,12/12/2013 Anchieta Guerra

POÊMAS ALEATÓRIOS

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Preciso me encontrar Na vida e no amor Preciso urgentemente Com as asas do beija-flor Buscar na pura essência O perfume e o sabor!   Os lustres de uma beleza Reflete na imensidão Reflete como uma pluma Da calda de um pavão Exibindo um colorido Da aquarela do sertão!   Voar pelos espaços longos Sentindo o alvor de perto Tragando na poesia O sabor no peito aberto Na soberana surdinha Num calor de um deserto!   Há caminhos tortuosos Que não devemos seguir Por ser o carma vivido Do povo que mora aqui É tempo de uma mudança Pra quem quer se redimir!   Na certeza se encontra A mira de uma nação Trazendo como amuleto Os dedos das duas mãos Para espantar as quizilas Que carrega o azarão!   Para isso se firmar É preciso convencer A razão da honestidade E o desejo de vencer Os retrocessos da vida Para o bem reflorescer!   Patos,09/12/2013 Anchieta Guerra     ...

A ROTINA

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Na rotina de um dia, já se vai à melodia, que no teu peito há!   Se vai também a saudade, pois, mesmo que você a tenha, ela se dilacerar em meio ao tempo, já que a lacuna, a rotina preencherá!   Preencherá o vazio, que a muito embutiu, no coração o sonhar!   A rotina se encurta, mesmo que se alongue no tempo, já que é constante, embora, não seja distante, do dia a dia a trilhar!   Uma rotina que vai, ao longo de uma vida, tragando o humo da vida, sem que ela seja vista, no relógio do sonhar!   Não renegues a rotina, que na vida predomina, o passo de um andar, trazendo na sua bagagem, o compasso sonolento, de toda uma vida que há! Patos,04/12/2013 Anchieta Guerra

A LUZ QUE RELUZ A VIDA

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Eu quero homenagear, a luz Pela claridão do viver Renascendo uma nova vida Com a luz do bem querer Se compondo com a chama Na renascença do ser!   A luz enseja no dia A limpidez da visão Exibindo a nossa imagem Num raio da claridão Reluzindo com esplendor: O poder da criação!   A luz clareia um todo Da imensidão do lugar Reflete na escuridão O poder de se achar Fagulhas de esperança E o desejo de amar!   Aquela luz que ilumina A sapiência de um ser Pode ser a mesma luz Que Deus iluminou você Para que pregues em vida A doutrina do saber!   Na luz que reluz a chama Se encontra a luz refletindo Encontra-se a luz da pureza Da iluminação do menino Alumiando na noite escura O clarão do seu destino!   Por isso tenho na luz A direção do saber A orientação espontânea Daquilo que quero ser A luz que clareia o mundo É a luz do Deus quere! Patos,03/12/2013 Anchieta Guerra