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Mostrando postagens de junho, 2012

DR. LIRA: Exemplo de Bondade e Dignidade

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  Não posso deixar de externar os meus pêsames a família do Dr. Lira Benjamim Torres, nesse momento de dor e sofrimento. No entanto, fica um alento: É a certeza que, sem dúvida, consola-rá os corações de todos! É a grandeza que esse Homem carregou dentro de si, por toda sua vida. É a pureza, É a sabedoria, É a virtude, É, antes de tudo, o amor. É tudo que um ser, para ser Humano, precisa ter.     Que Deus ilumine o espírito desse grande MESTRE! Que soube ser um exemplo de bondade e dignidade. Nunca irei esquecer o que ele fez por mim! Um grande Adeus! Do seu colega de empresa: Anchieta Guerra Patos, 05/12

HINO DE JOÃO PESSOA

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Meu Sublime Torrão (Genival Macedo) Num recanto bonito do Brasil. Sorri a minha terra amada. Onde o azul do céu É mais cor de anil. Onde o Sol tão quente. Parece mais gentil. Lá, eu nasci, me criei, Fiz canções e amei. Sempre tive inspiração. Lá, no Nordeste imenso, Tem um fulgor intenso. Meu Sublime torrão. A minha terra. Que só encerra Belezas mil. Pode ser chamada. A namorada. Do meu Brasil. Minha terra tem. O Cantar dos passarinhos. Na lagoa, os gansinhos. Com seu nado devagar. As morenas tão gentis. Ostentando os seus perfis. Numa noite de luar. Não tem a fama da baiana Mas a paraibana. Sabe amar, tem sedução. Paraíba hospitaleira. Morena brasileira. Do meu coração.

RONALDO CUNHA LIMA ( Habeas Pinho )

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Habeas Pinho Na Paraíba, alguns elementos que faziam uma serena foram presos. Embora liberados no dia seguinte, o violão foi detido. Tomando conhecimento do acontecido. o famoso poeta e atual senador Ronaldo Cunha Lima enviou uma petição ao Juiz da Comarca, em versos, solicitando a liberação do instrumento musical. Senhor Juiz. Roberto Pessoa de Sousa O instrumento do "crime"que se arrola Nesse processo de contravenção Não é faca, revolver ou pistola,             Simplesmente, Doutor, é um violão. Um violão, doutor, que em verdade Não feriu nem matou um cidadão Feriu, sim, mas a sensibilidade De quem o ouviu vibrar na solidão. O violão é sempre uma ternura, Instrumento de amor e de saudade O crime a ele nunca se mistura Entre ambos inexiste afinidade. O violão é próprio dos cantores Dos menestréis de alma enternecida Que cantam mágoas que povoam a vida E sufocam as suas própri...