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Mostrando postagens de junho, 2011

A Saga desastrosa do “Capitão Papel”.

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AQUARELA DESCOLORIDA Um certo dia, na rua da amargura, eu encontrei você. Naquele momento passou em minha ótica, visões opacas e frias, pareciam turbilhões confusos, que girava em tono do meu girassol amarelo.   A candência, a princípio, se expressava de forma horária. Havia um sentido em tudo aquilo: Era o poder desejado pelos “girassóis carnívoros”, ou seja, “girassóis humanos.”   Passado o tempo, os girassóis humanos desbotaram; perderam a cor. O semblante da magia que empolgava, descoloriu a alma dos asseclas primários, emergentes do acaso.   O teatro, ora encenado, que buscou o poder egocêntrico, espirrou como um pingo d’água no solo árido do sertão paraibano.  Nada do que foi profetizado se constituiu em verdade. Foram meras encenações teatrais!   O buquê de girassóis, se despetalou ao vento da verdade social. Não tem como se obscurecer o real da fantasia, pois, “as aparências, já não engana mais”.   Que sirva de alerta para os me...